o POEMA salta à vista
como caneta SEM tinta
palavras incompletas
soluços da ALMA
estou magoado ainda
mas já me esqueci
o dia apenas rumina o que
não me foi dado a conhecer
de ti, de nós
vejo que se adivinha a hora
a mesma velha e triste
de nunca te conhecer,
de provar da tua carne,
ficar embriagado com o teu odor
vou pelas esquinas buscar-te
no sexo de outros corpos meus
adeus.
digo.
nunca nos conheceremos
Um comentário:
Olá Bruno...
Decl(a)mar a Alma no Branco de papel reciclado…
Poesia em chama(s)
tinta vermelha na tua caneta de aparo…
belo poema com pa lavras
só
ainda
(a)penas
conhecer a hora feliz da tua mão
na “dor” da esquina a (lapi)dar-se …
(eno)velar-te…
(Ru)mina o dia na ausência de conhecer o outro lado …
”nunca nos conhece®emos”
embriaguez e ressaca de (sent)ir…
.
L
E
V
E
nuvem
Beijinho infinito
Postar um comentário